José Mourinho confirmou o segundo título consecutivo do Chelsea na Premier League (o seu quarto depois de dois no FC Porto).
Logo desde o início do campeonato inglês que se esperava a vitória dos "blues", tal o arranque demolidor da "equipa dos portugueses".
Depois, segundo Mourinho, por "desmotivação", a equipa perdeu gás e deixou o Manchester United recuperar até aos nove pontos de atraso.
Realmente, a equipa de Stamford Bridge fez alguns jogos abaixo do que seria aceitável e vários jogadores estiveram, durante toda a época, abaixo do que podem e sabem fazer: por exemplo Duff e Robben.
No entanto, quando suou o alarme e foi preciso, o Chelsea voltou às vitórias e, este fim-de-semana, frente ao principal adversário, não deu a mínima hipótese. Grande exibição, defesa irrepreensível, pressing constante no meio-campo.
Mourinho voltou a demonstrar toda a sua valia e, agora, até pode tornar a bater o recorde de pontos que tinha alcançado na época passada.
Ficam, no entanto, dois amargos de boca - independentemente da valorização ou não que é feita pelos media ingleses -: um é a Taça de Inglaterra (único título que lhe falta) e outro a Liga dos Campeões (seguramente a prioridade das prioridades na próxima época).
Mantendo a estrutura fortíssima do plantel e mais quatro jogadores [um extremo que jogue nos dois flancos (Simão), um médio criativo (Ballack), um defesa (depende da "posição" de Gallas) e um avançado (Schevchenko seria a primeira opção)] pode continuar o domínio interno e a conquista europeia.
Dinheiro a Abramovich não falta, sabedoria a Mourinho também não
segunda-feira, maio 01, 2006
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