sábado, julho 05, 2008

"Doente da Bola" a banhos

Nas próximas semanas, o "Doente da Bola" vai estar "numa praia perto de si" e incontactável por qualquer via informática.

Reabriremos nos primeiros dias de Agosto com "fome de bola" ao que se for passando "no país e no mundo".

Sim, porque eu "vou andar por aí"...

sexta-feira, julho 04, 2008

Modalidades

O Benfica teve esta noite uma Assembleia Geral para discutir a questão das chamadas "modalidades de alta competição".

Ignorando o final atribulado da reunião desta noite na Luz, o que ficou decidido pelos sócios presentes foi aceitar a proposta da direcção e aceitar cortes orçamentais. A culpa - diz-se - foi da não presença na Liga dos Campeões.

Sobre tudo isto, deixo vários pontos para análise:

  • O Benfica, a entrar em competição, tem que ser para ganhar, seja em que modalidade for
  • O clube tem que avançar com uma verba que respeite os pregaminhos da camisola
  • Parece-me estranho que não se encontrem patrocínios que ajudem
  • A quota aprovada pelos sócios para as "amadoras" tem que ser respeitada e incentivada
  • Correcta a aposta em "olímpicos" de modalidades indivíduais

Esta época o Benfica ganhou o campeonato em futsal e no andebol... estas modalidades não vão ter cortes.

O basquetebol, o hóquei e, especialmente, o voleibol vão ter menos dinheiro para gastar.

Lamento...

É certo que o dinheiro não ganha jogos, mas também é verdade que sem ovos, não se fazem omeletes.

Gostava de voltar a ter uma equipa de basket que me fizesse recordar as grandes tardes e noites daquele "5" fabuloso com Henrique Vieira, Carlos Lisboa, José Carlos Guimarães, Jean Jacques e Mike Plowden, mais Pedro Miguel, Sérgio Ramos, Carlos Seixas, Luís Silva ou Steven Rocha, por exemplo.

Ou um hóquei como aquele com o capitão Luís Ferreira, com José Carlos, Paulo Almeida, Vítor Fortunato, Panchito, Rui Lopes, etc

quarta-feira, julho 02, 2008

Dúvidas...

A poucos dias do regresso ao trabalho e com o mercado em ebulição, são várias as dúvidas que me assaltam o espírito em relação à nova época do Benfica.

Em primeiro lugar convém recordar que, olhando para o plantel da época passada, eram públicas e notórias algumas lacunas que convinha a Rui Costa colmatar.

Era óbvio que seria "obrigatório" contratar um "10" (para o lugar do "maestro"), um "7" (Maxi Pereira, para além de não ser um grande jogador, não tinha concorrência), um avançado mais móvel (para contrabalançar com Cardozo), um "2" (para pressionar Nélson) e um "central".

Para já, os "encarnados" confirmaram Rúben Amorim, Yebda, Carlos Martins (um "10") e Balboa (o "7"), mais Jorge Ribeiro.

Sendo assim, olhando para as necessidades da equipa percebe-se que a equipa da Luz esteja interessada em Aimar (um verdadeiro "10") e Miccoli (o tal avançado móvel).

Já não se entende tão bem a necessidade de gastar dinheiro num guarda-redes (até porque o Benfica tem vários emprestados).

Fica a faltar um defesa direito e um central, isto para além do buraco que se abriu com a "fuga" de Cristian Rodriguez, que implicará a contratação de um "11" - até porque Quique Flores gosta de extremos.

Ora, até aqui tudo parece bem encaminhado, algumas contratações já chegaram, outras estão a ser tentadas, mas - como dizia no início - tenho várias dúvidas.

Primeiro: será que Jorge Ribeiro e, especialmente, Yebda tÊm valor e são mais valias para o plantel?

Segundo: qual é a tática que Quique Flores quer implementar?

É que esse "pormaior" condiciona as contratações. Por aquilo que sei, ele tem alternado o 4-3-3 com o 4-4-2 (com dois trincos).

Assim sendo, das três, uma:
  • 4-3-3 e não será necessário ir a correr contratar Micolli
  • 4-4-2 (dois trincos) e não será necessário o esforço por Aimar
  • 4-4-2 (um trinco) e Quique "perde a cabeça" e joga como nunca fez e consegue encaixar Aimar, dois extremos e dois avançados na mesma equipa.