O Benfica defronta amanhã o Dinamo de Bucareste na segunda mão dos 16 avos de final da Taça UEFA.
Os “encarnados” têm vantagem, porque venceram no primeiro jogo por 1-0, com golo de Miccoli, mas não vão poder adormecer à “sombra da bananeira”.
A equipa da Luz vai ter que saber jogar fora como joga em casa, pegar no jogo sem ter medo de atacar, apesar de ter que, ao mesmo tempo, controlar os ritmos da partida.
Como se diz agora, o Benfica faz bem as “transições ofensivas” que é o mesmo que dizer: joga bem em contra-ataque. O resultado da eliminatória pode propiciar isso, mas convém que a defesa se comporte à altura dos grandes jogos.
Apesar da lesão de Rui Costa, o técnico Fernando Santos já disse que a equipa não vai mudar de estratégia, o que quererá dizer que o “4-4-2 losango” é para manter.
Dado que o plantel é curto e já não há Nuno Assis, será Simão a jogar a “10” com Miccoli e Nuno Gomes na frente.
Sendo o jogo fora, penso que a melhor solução seria Derlei jogar ao lado do “bombardeiro” mas, a defesa feita pelo treinador, “obriga” a que Nuno Gomes jogue.
Era importante para o país e para o próprio clube que o Benfica seguisse em frente.
Ainda por cima, esta época, ganhar a UEFA dá quatro milhões de euros.
No caso do Benfica passar, o adversário é o PSG. Pela primeira vez em muito tempo, os franceses têm um (verdadeiro) treinador: Paul Le Guen.
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
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