Este é um ditado antigo que o povo português utiliza muitas vezes e que, desta vez, parece aplicar-se ao momento actual do Sporting.
Numa altura em que as eleições estão à porta e, pela primeira vez em muitos anos, se prefilam várias candidaturas, a discussão vai intensa.
No ringue estão vários personagens desde ex-presidentes (João Rocha, José Roquette e Dias da Cunha), ex e actuais dirigentes e, ainda, alguns dos candidatos ao cargo de presidente da instituição.
Em causa está, fundamentalmente, a actual situação económica e financeira do Grupo Sporting (clube e SADs) e o que fazer para o futuro.
Há quem culpe o passado e o conhecido "plano Roquette" pelo, alegado, descalabro das contas, há quem defenda a alienação de património para fazer face a esses problemas e há quem esteja contra isso tudo.
Entretanto, já há ameaças de queixas-crime, amigos e antigos parceiros de direcção em lados opostos da "barricada".
O fundamental é que, quando a poeira assentar, se "saibam as verdades", realmente se perceba em que estado está o Sporting e que o acto eleitoral, para além de clarificador, seja digno de uma instituição que está a assinalar os 100 anos de vida.
Entretanto, vamos ver se o plantel profissional de futebol, que está a tentar recuperar a estabilidade, aguenta mais estes "tiros no pé" que estão a ser dados por dirigentes, ex-dirigentes e futuros dirigentes.
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
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1 comentário:
A "peixeirada" no Sporting parece estar parar durar até às eleições.
No meio de toda a confusão, subscrevo uma proposta do Dias Ferreira de fazer uma auditoria isenta às contas do clube.
Quanto a vender património, nenhum adepto que se preze pode aceitar a proposta de animo leve. É preciso saber a dimensão do "rombo".
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