Este fim-de-semana futebolístico trouxe duas raridades à luz do dia: uma a nível nacional e outra internacional, com a “chancela” de um ilustre técnico português.
À jornada 22 da principal Liga nacional, os chamados “três grandes” venceram os respectivos jogos. Foi, apenas, a quarta vez que isto aconteceu.
O líder FC Porto ganhou ao Belenenses por 2-0, tranquilamente, com dois golos de Adriano, ambos a passe de Quaresma.
É verdade que, para a equipa melhorar, Co Adriaanse teve que voltar aos quatro defesas (Paulo Assunção jogou recuado ao lado de Pepe e muitas vezes nas sobras) e beneficiou ainda de uma equipa do Restelo muito macia (aliás, como o Penafiel na Luz).
O Sporting, beneficiando de duas bombas de Carlos Martins e de um Marco Tábuas fraquinho, conseguiu a terceira vitória consecutiva, mesmo sem golos de Liedson.
O susto causado por aquele “penalty” inventado no final do jogo não foi suficiente para anular a justeza da vitória leonina e veio, digamos, compensar um lance que poderia dar golo no ataque sadino, anulado, mal, por fora de jogo.
Os “encarnados” também ganharam, três jogos depois, voltaram às goleadas, mas o resultado foi bem melhor que a exibição.
O Benfica começou a ganhar o jogo com duas grandes defesas de Moretto, ainda beneficiou de um auto-golo e teve duas grandes assistências de Petit e Manuel Fernandes para golos em contra-ataque de Geovanni e Simão.
Resumindo, alguma tranquilidade na Liga, entre os grandes, vamos ver o que vai acontecer na próxima jornada.
Entretanto, lá por fora, a surpresa das surpresas, o Chelsea perdeu (e só isso já era novidade), mas perdeu bem e “sem espinhas” (3-0).
O campeonato inglês não está em causa, mas é realmente estranho ver a equipa de Mourinho ser derrotada desta forma, sem apelo nem agravo.
A última derrota por estes números foi no FC Porto e já tinha havido um anterior, pelo Benfica.
segunda-feira, fevereiro 13, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário