Só vi resumos, mas desde pequeno que ouço dizer maravilhas do George Best – jogador.
Aliás, o que ouvi dizer de bem deste "artista da bola" foi proporcional ao que ouvi dizer de mal fora de campo: que só gostava de copos, que se baldava aos treinos, enfim…
Há quem diga que é normal este comportamento. Os génios são assim e aos génios perdoa-se tudo.
Rapidez, finta curta e estonteante e, até remate fácil, eram alguns atributos do Best, que começou a dar um peso especial ao “7” dos “red devills”, que hoje é de Cristiano Ronaldo.
O que é certo é que este norte-irlandês é um dos que fica na “estória” não só do seu Manchester United, que apanhou o grande Benfica dos anos 60, mas do futebol europeu e mundial.
Para quem gosta de futebol, este é um dia triste. Obrigado Best.
sexta-feira, novembro 25, 2005
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