A selecção nacional defronta, daqui a poucas horas, a Dinamarca, num jogo absolutamente decisivo para a qualificação do Mundial da África do Sul.
Para que a equipa das Quinas ainda possa sonhar (com os pés bem assentes na terra) com a fase final em 2010, só a vitória interessa.
Claro que o empate serve, se... mas não quero entrar por aí, até porque Portugal não costuma dar-se bem com esse tipo de contas.
Os comandados de Queirós perderam na primeira mão em casa contra estes dinamarqueses, curiosamente naquele que terá sido o melhor jogo desta campanha. Depois vieram também as más exibições e continuaram os maus resultados que colocam Portugal numa situação bem dificil no grupo.
Para a partida de hoje, Portugal está praticamente na máxima força (só falta Hugo Almeida, lesionado).
Felizmente, o seleccionador deixou-se de experiências estranhas e de convocar jogadores quase desconhecidos e aposta agora nos mais fortes.
Ao que tudo indica, Portugal vai mudar a táctica de sempre (4-3-3) para utilizar o 4-4-2 losango. Não sei se tem a ver, apenas, com a forma de jogar dos dinamarqueses ou - como parece - com a titularidade anunciada de Liedson (*) que - como se sabe - não se adapta a outra forma de jogo.
Atenção, eu gosto do 4-4-2 losango. O que me faz confusão é que se altere anos e anos de jogo por causa de um jogador, ainda por cima quando o novo esquema não teve tempo de teste (a não ser que se ache que o Liechenstein - onde não esteve Liedson - serve para alguma coisa).
Por outro lado, obrigar Cristiano Ronaldo a jogar a ponta-de-lança não me parece o mais aconselhável, mas enfim.
O fundamental é que ganhem, jogue quem jogar, marque quem marcar.
(*) já o disse e reafirmo sou contra a chamada de Liedson, como já fui de Deco e Pepe. Não está em causa a qualidade dos jogadores - indiscutível - mas sim uma questão de princípio.
sábado, setembro 05, 2009
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