O futebol é um desporto fantástico, por ser imprevisível. Se houvesse dúvidas os dois últimos jogos do Benfica servem para o provar.
Os “encarnados” perderam cinco pontos nos últimos dois jogos e “destruíram” cinco sextos do avanço de que dispunham para o segundo classificado.
O que é interessante nestes jogos é que os pontos foram perdidos em partidas em que o Benfica dominou e merecia ter ganho.
O que é curioso é que estes jogos (frente a Rio Ave e União de Leiria) equivaleram, seguramente, a duas das melhores exibições da equipa de Trapattoni em toda a temporada.
Quer contra a equipa do fantástico Carlos Brito, que ainda não perdeu em casa, quer contra a equipa de Costinha, o Benfica criou oportunidades mais do que suficientes para, não só ganhar, mas até golear.
Se houve jogos em que critiquei fortemente a equipa de Trapattoni – e a equipa até ganhou – agora não o posso fazer porque o Benfica esteve bem e nem os erros da “velha raposa” nas substituições me fazem atacar o plantel.
O que é certo é que foram perdidos cinco pontos e o Braga, Sporting e FC Porto estão aí ao “bater da porta”.
A pressão dos 11 anos sem vitórias está a fazer-se notar em jogadores sem experiência de títulos. Os nervos de Petit e o abaixamento de Simão fazem o resto. Salva-se o grande Manuel Fernandes e o “renascido” Mantorras.
Para a semana o Benfica joga com a “filial” e os três pontos devem estar garantidos – deve estar no contrato.
segunda-feira, abril 18, 2005
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1 comentário:
O Costinha estava maluco.
Parecia o "Plastic-man", um super-herói dos meus tempos de puto.
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